PLANO
DE AULA
1. CONTEÚDO E SÉRIE: Mínimo
múltiplo comum – Ensino Fundamental II / 6º ano.
2. OBJETIVO:
Ampliar o conhecimento do aluno para resolução de problemas. Desenvolver a
capacidade de compreensão dos múltiplos comuns para resolução de situações
problemas que envolvam partes divididas em quantidades diferentes.
3. JUSTIFICATIVA:
Sabemos que partes inteiras nem sempre são divididas em quantidades iguais e
isto ocorre frequentemente no cotidiano de cada um. Então como saber se as
partes foram distribuídas de forma justa e proporcional, senão utilizando o
múltiplos comuns?
4. METODOLOGIA:
Inicialmente a aula começará com uma hitória. Após a leitura compartilhada e
dirigida, serão realizadas algumas perguntas que ao final de todo o processo,
serão retomadas.
Além disso,
serão utilizados o jogo corrida das frações para o entendimento de partes de um
todo e da comparação de frações.
Finalmente serão
realizados exercícios propostos com situações problemas que envolvam cálculos
utilizando os conceitos estudados.
5. ESTRATÉGIA DE TRABALHO E MATERIAIS
UTILIZADOS
Conforme escrita
na metodologia, inicialmente inicia-se com o texto, depois levantamento de
questões seguido do jogo. Então apresenta-se o processo de cálculo de M.M.C.
(Mínimo Múltiplo Comum) e, finalmente realiza-se as atividades com situações
problemas.
Materiais: Folha
contendo Texto, jogo corrida das frações, caderno, lousa, giz branco e
colorido, lápis, caneta, borracha.
6.
DESENVOLVIMENTO E RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE
6.1. História
Elementos
Históricos sobre frações
“Há 3000 antes de Cristo, os geômetras
(aqueles que estudavam geometria) dos faraós do Egito realizavam marcação das
terras que ficavam às margens do rio Nilo, para a sua população. Mas, no
período de junho a setembro, o rio inundava essas terras levando parte de suas
marcações. Logo os proprietários das terras tinham que marcá-las novamente e
para isso, eles utilizavam uma marcação com cordas, que seria uma espécie de
medida, denominada estiradores de cordas.
As pessoas utilizavam as cordas,
esticando-as e assim verificavam quantas vezes aquela unidade de medida estava
contida nos lados do terreno, mas raramente a medida dava correta no terreno,
isto é, não cabia um número inteiro de vezes nos lados do terreno; sendo assim
eles sentiram a necessidade de criar um novo tipo de número - o número
fracionário, onde eles utilizavam as frações.
Introdução
ao conceito de fração
Às vezes, ao tentar partir algo em
pedaços, como por exemplo, uma pizza, nós a cortamos em partes que não são do
mesmo tamanho.
Logo isso daria uma grande confusão,
pois quem ficaria com a parte maior? Ou quem ficaria com a parte menor? É
lógico que alguém sairia no prejuízo.
Pensemos neste exemplo: Dois irmãos
foram juntos comprar chocolate. Eles compraram duas barras de chocolate iguais,
uma para cada um. Iam começar a comer quando chegou uma de suas melhores amigas
e vieram as perguntas: Quem daria um pedaço para a amiga? Qual deveria ser o
tamanho do pedaço? Eles discutiram e chegaram à seguinte conclusão:
Para que nenhum dos dois comesse menos,
cada um daria metade do chocolate para a amiga.
Você concorda com esta divisão? Por quê?
Como você poderia resolver esta situação para
que todos comessem partes iguais?
O que você acha desta frase: Quem parte e reparte e não fica com a melhor
parte, ou é bobo ou não tem arte.”
E se um dos
irmãos já tivesse comido um terço do chocolate e o outro não tivesse comido,
teria alguma mudança na divisão? Como fazê-la?
6.2 JOGO
CORRIDA DAS FRAÇÕES
Material: carrinhos, dois dados e
representações em tiras das frações, ½, 1/3, ¼, 1/5 e 1/6.
Objetivo: Comparar frações e sistematizar regras básicas.
Regras:
1ª) Dividir
os alunos em grupos de 5 ou 6 alunos. O jogo pode ser jogado entre os
componentes do grupo ou grupo contra grupo.
2ª) Um
componente do grupo joga o dado que representa “QUEM” (Denominador) e em
seguida o dado que representa “QUANTO” (Numerador). Em seguida, apoiado nas
tiras percorre a fração dada pelos dados.
3ª) O jogo
prossegue para o próximo jogador (ou grupo) da mesma maneira.
4ª) Quem
chegar primeiro ao ponto de Chegada vence o jogo.
6.3 Desenvolvimento da Explicação do M.M.C. – na lousa
6.4 Resolução de exercícios envolvendo
situações problemas
6.5. Retomada das questões levantadas no
início da aula.
7. AVALIAÇÃO: Observação do comprometimento, envolvimento e
respostas dadas pelos alunos durante as atividades propostas, além da
capacidade de entendimento e resolução das situações problemas.
8. BIBLIOGRAFIA
FONTANA,
Carlos Eduardo A. G. e Ivanil Aparecida Garro. Jogos e Atividades: Orientações
Para o Professor Auxiliar. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado
da Educação. Diretoria de Ensino – Região de Limeira. Limeira, 2012.
Informações adicionais:
Olá pessoal, buscando na internet algumas coisas diferentes, descobrimos que tem vários softwares livres que ajuda a encontrar o MMC. Depois que levarmos os alunos a compreenderem os conceitos envolvidos no conteúdo, vale a pena mostrá-los que existem alguns recursos tecnológicos que facilitam o processo. Está na página http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/s/c2-mathematics-mmc-e-mdc.html