sexta-feira, 21 de junho de 2013

Plano de aula: Sequencias Numéricas

PLANO DE AULA
  • Tema
Sequências numéricas

  • Objetivo Geral
Desenvolver nos alunos as habilidades relacionadas ao reconhecimento de uma sequência, suas regularidades e modelo matemático ( fórmula).


  • Objetivos Específicos
- Possibilitar o avanço do aluno no trato com informações sequenciais e suas relações na resolução de problemas;
- Retomar os conhecimentos prévios necessários a representação algébrica de uma situação.

  • Justificativa
- Realizar generalizações, utilizando a linguagem escrita e expressões matemáticas que envolvem o uso de letras;
- A construção de sequência proporciona caminhos na resolução de problemas, além de possibilitar o desenvolvimento lógico cognitivo.

  • Competências e Habilidades
Trabalhar a identificação e a representação de padrões em sequências, por meio da linguagem escrita e da linguagem matemática algébrica, e o uso de recursos aritméticos para a identificação indutiva do padrão de sequências.



  • Recursos Materiais e Tecnológicos
- Apresentação de figuras e suas regularidades;
- Material dourado;
- Papel quadriculado;
- Apresentação na lousa .

  • Etapas previstas
2 semanas (12 aulas)
a) Identificação do padrão da sequência;
b) Representação do padrão da sequência, por meio de palavras, figuras ou símbolos;
c) Uso de recursos aritméticos para identificação de termos da sequência;
d) Problematização da necessidade de atribuir números que identifiquem posições da sequência;

  • Procedimentos metodológicos
- Levantar com os alunos o que eles entendem por sequência e regras;
- Reconhecer onde pode ser observada a presença de sequências e quais são as regras;
- Apresentar uma sequência de desenhos e pedir que comentem as regras observadas;
- Registrar as informações e socializar as observações;
- Tabular as informações para a verificação da regularidade numérica;
- Verificar as possíveis fórmulas que podem gerar os valores da tabela;
- Discutir a equivalência entre as fórmulas obtidas e verificar as várias possibilidades;
- Socializar os vários caminhos para a obtenção da fórmula;
- Propor que os alunos criem novas sequências e socializem entre os colegas para a obtenção das regras e fórmulas.

  • Avaliação
Pode ser feita por meio de observação do comprometimento, envolvimento dos alunos nas atividades, provas individuais, trabalho em grupo e jogos (por exemplo: disponibilizar sequências para que os grupos descubram fórmulas recursivas e não recursivas).

Plano de aula de MMC


PLANO DE AULA


1.     CONTEÚDO E SÉRIE: Mínimo múltiplo comum – Ensino Fundamental II / 6º ano.

2.     OBJETIVO: Ampliar o conhecimento do aluno para resolução de problemas. Desenvolver a capacidade de compreensão dos múltiplos comuns para resolução de situações problemas que envolvam partes divididas em quantidades diferentes.

3.     JUSTIFICATIVA: Sabemos que partes inteiras nem sempre são divididas em quantidades iguais e isto ocorre frequentemente no cotidiano de cada um. Então como saber se as partes foram distribuídas de forma justa e proporcional, senão utilizando o múltiplos comuns?

4.     METODOLOGIA: Inicialmente a aula começará com uma hitória. Após a leitura compartilhada e dirigida, serão realizadas algumas perguntas que ao final de todo o processo, serão retomadas.

Além disso, serão utilizados o jogo corrida das frações para o entendimento de partes de um todo e da comparação de frações.

Finalmente serão realizados exercícios propostos com situações problemas que envolvam cálculos utilizando os conceitos estudados.


5.     ESTRATÉGIA DE TRABALHO E MATERIAIS UTILIZADOS

Conforme escrita na metodologia, inicialmente inicia-se com o texto, depois levantamento de questões seguido do jogo. Então apresenta-se o processo de cálculo de M.M.C. (Mínimo Múltiplo Comum) e, finalmente realiza-se as atividades com situações problemas.

Materiais: Folha contendo Texto, jogo corrida das frações, caderno, lousa, giz branco e colorido, lápis, caneta, borracha.


6.     DESENVOLVIMENTO E RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE

6.1. História

Elementos Históricos sobre frações

“Há 3000 antes de Cristo, os geômetras (aqueles que estudavam geometria) dos faraós do Egito realizavam marcação das terras que ficavam às margens do rio Nilo, para a sua população. Mas, no período de junho a setembro, o rio inundava essas terras levando parte de suas marcações. Logo os proprietários das terras tinham que marcá-las novamente e para isso, eles utilizavam uma marcação com cordas, que seria uma espécie de medida, denominada estiradores de cordas.

As pessoas utilizavam as cordas, esticando-as e assim verificavam quantas vezes aquela unidade de medida estava contida nos lados do terreno, mas raramente a medida dava correta no terreno, isto é, não cabia um número inteiro de vezes nos lados do terreno; sendo assim eles sentiram a necessidade de criar um novo tipo de número - o número fracionário, onde eles utilizavam as frações.


Introdução ao conceito de fração

Às vezes, ao tentar partir algo em pedaços, como por exemplo, uma pizza, nós a cortamos em partes que não são do mesmo tamanho.

Logo isso daria uma grande confusão, pois quem ficaria com a parte maior? Ou quem ficaria com a parte menor? É lógico que alguém sairia no prejuízo.

Pensemos neste exemplo: Dois irmãos foram juntos comprar chocolate. Eles compraram duas barras de chocolate iguais, uma para cada um. Iam começar a comer quando chegou uma de suas melhores amigas e vieram as perguntas: Quem daria um pedaço para a amiga? Qual deveria ser o tamanho do pedaço? Eles discutiram e chegaram à seguinte conclusão:

Para que nenhum dos dois comesse menos, cada um daria metade do chocolate para a amiga.

 Você concorda com esta divisão? Por quê?

 Como você poderia resolver esta situação para que todos comessem partes iguais?

O que você acha desta frase: Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é bobo ou não tem arte.”

E se um dos irmãos já tivesse comido um terço do chocolate e o outro não tivesse comido, teria alguma mudança na divisão? Como fazê-la?

6.2  JOGO CORRIDA DAS FRAÇÕES

Material: carrinhos, dois dados e representações em tiras das frações, ½, 1/3, ¼, 1/5 e 1/6.


Objetivo: Comparar frações e sistematizar regras básicas.


Regras:

1ª) Dividir os alunos em grupos de 5 ou 6 alunos. O jogo pode ser jogado entre os componentes do grupo ou grupo contra grupo.


2ª) Um componente do grupo joga o dado que representa “QUEM” (Denominador) e em seguida o dado que representa “QUANTO” (Numerador). Em seguida, apoiado nas tiras percorre a fração dada pelos dados.


3ª) O jogo prossegue para o próximo jogador (ou grupo) da mesma maneira.


4ª) Quem chegar primeiro ao ponto de Chegada vence o jogo.


6.3 Desenvolvimento da Explicação do M.M.C. – na lousa


6.4 Resolução de exercícios envolvendo situações problemas


6.5. Retomada das questões levantadas no início da aula.


7.     AVALIAÇÃO: Observação do comprometimento, envolvimento e respostas dadas pelos alunos durante as atividades propostas, além da capacidade de entendimento e resolução das situações problemas.


8.     BIBLIOGRAFIA


FONTANA, Carlos Eduardo A. G. e Ivanil Aparecida Garro. Jogos e Atividades: Orientações Para o Professor Auxiliar. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Educação. Diretoria de Ensino – Região de Limeira. Limeira, 2012.

Informações adicionais:

Olá pessoal, buscando na internet algumas coisas diferentes, descobrimos que tem vários softwares livres que ajuda a encontrar o MMC. Depois que levarmos os alunos a compreenderem os conceitos envolvidos no conteúdo, vale a pena mostrá-los que existem alguns recursos tecnológicos que facilitam o processo. Está na página http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/s/c2-mathematics-mmc-e-mdc.html


quinta-feira, 6 de junho de 2013


E eu sou Daiane. Assim como a Lilian também sou professora de Matemática na rede pública, do Estado de São Paulo. Sou Licenciada em Matemática pelo Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN). Trabalhei 2 anos em escolas públicas do estado do Mato Grosso do Sul. Depois realisei o Mestrado em Educação Matemática pela UFMS.
Minha experiência com a leitura iniciou logo na infância... mas, confesso que não gostava nadinha... mas, com vários incentivos de meus pais, e presenciando meu pai todas as manhãs lendo, foi me despertando uma vontade, que depois de algum tempo também se tornou hábito.
Acredito que a leitura é o principal instrumento que pode trazer mudanças para a educação. Por isso, mesmo sendo professora de Matemática, incentivo meus alunos a lerem... e não apenas isso, dedico uma aula por semana para trabalhar a leitura compartilhada com eles... A princípio escolhi um tema motivacional, que tem levado a refletirem sobre que futuro querem ter, e mesmo estando em prática há menos de 2 meses, já apresenta vários resultados positivos.

Olá, sou Lilian Gomes da Silva, professora de Matemática na rede pública, do Estado de São Paulo. Minha primeira Formação é em Química Industrial, pela UNIMEP. Depois cursei uma pós graduação em Química Inorgânica I: Zeólitos, na UNICAMP. Durante meu curso superior me identifiquei com a Matemática. Então resolvi cursar a faculdade de Matemática, no CLARETIANO. 
Sou casada, tenho dois filhos e gosto de estudar e ouvir música.
Minha experiência com a leitura e a escrita foi assim:
A leitura começou para mim um pouco sem sentido, obrigatória e foi evoluindo até chegar na leitura de meu primeiro livro com muitas imagens e poucas frases, mas era o início de um novo mundo!
Na adolescência passei a ler por exigência dos professores. Tinha prova do livro.
Com o passar do tempo, ler tornou-se uma vontade, uma necessidade, uma oportunidade de viajar. Drummond e Pessoas são destaques em minhas preferências. A poesia é uma arte à parte...
Hoje leio temas diversos e sempre que posso.
Convido a todos a fazerem o mesmo, pois a leitura enriquece a alma e desenvolve saberes. Pode acreditar!
Grupo professores de Matemátca da Rede Pública de Ensino que estão apresentando suas experiências de leitura dentro da área de exatas. Ler e aprender é um dos mais maravilhosos talentos que temos como seres humanos... Deleite-se com nossas histórias...